Destaque
janeiro 20th, 2025
Medianas do relatório Focus para cotação do dólar no longo prazo continuam subindo e se aproximando da linha de R$ 6,00
Luciana Xavier, do Estadão ConteúdoOs juros futuros avançam na manhã desta segunda-feira (20) em sintonia com o dólar e após o Boletim Focus mostrar piora nas expectativas de inflação em 12 meses, para 2025 e 2026.
Além disso, as medianas do relatório Focus para a cotação do dólar no longo prazo continuam subindo e se aproximando da linha de R$ 6,00.
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O mercado está em compasso de espera pela posse de Donald Trump como presidente dos EUA. A liquidez tende a se manter reduzida em dia sem mercado de Treasuries por causa de feriado de Martin Luther King Jr.
Às 9h40, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia para 15,035%, de 14,975% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 subia para 15,325%, de 15,233%, e o para janeiro de 2029 ia para 15,255%, de 15,170% no ajuste de sexta-feira (17).
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O CEO de qualquer grande multinacional sabe ler tabelas. Alexandre Bompard é um deles. Formado na prestigiosa L’École nationale d’administration (ENA), o CEO do Carrefour anunciou que vai interromper a compra de carne do Mercosul. Ele sabe que isso não quer dizer nada. É como se o Brasil anunciasse a imediata suspensão da importação de rapadura da França.
O Brasil é um grande vendedor de carne para o mundo. E isso já virou uma marca do país pelo mundo – para o bem ou para o mal. No ano passado, passaram pelos portos brasileiros US$ 22 bilhões em carne bovina, suína de aves. Os números do Brasil constam do Comex Stat, do Ministério do Desenvolvimento.
O valor já supera as exportações somadas de dois dos principais símbolos da França: vinho e perfume.
Em 2022, a França exportou o equivalente a US$ 13,1 bilhões em vinhos para o mundo e outros US$ 7,2 bilhões em perfumes. Portanto, juntos, os dois itens somaram US$ 20,3 bilhões – menos que as proteínas brasileiras.
Os dados franceses são do Observatório de Complexidade Econômica (OEC), projeto que nasceu no Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Portanto, a carne é um item importantíssimo para a pauta exportadora do Brasil. Bompard sabe disso. Mas ele também sabe quem são os compradores dos bifes do Mercosul – e os franceses não estão lá.
O principal tipo de carne comprada pelos franceses do Brasil são as peças bovinas congeladas. Nessa lista, a França ocupa um modesto 74º lugar no ranking dos maiores compradores do país. Com US$ 678 mil em 2023, a França é um cliente menor que as Ilhas Marshal, na Micronésia.
De tudo o que o Brasil vende para a França, a carne representa apenas 0,04% do total exportado. Bompard sabe que isso é nada.
Quando a comparação é feita apenas no grupo carne da pauta de exportações, a França é ainda mais irrelevante. Dos US$ 22 bilhões vendidos no ano passado, os embarques aos franceses representaram exatamente 0,005% de todo o montante.
Bompard também sabe disso.
Será que a varejista francesa que tem o Brasil como segundo mercado no mundo – atrás apenas da sede – também vai anunciar que não venderá mais soja e derivados brasileiros? Ou o café exportado pelos produtores do Brasil?
Bompard vai fazer contas, e aposto que não.
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O Piauí terá “Lei Seca” durante o primeiro turno das Eleições 2024, no domingo (6). A portaria, da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-PI), que regulamenta a proibição da venda e consumo de bebidas alcoólicas durante o período do pleito, foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), no dia 27 de setembro.
A modificação foi publicada no DOE de quarta-feira (2). Nos demais 222 municípios piauienses a proibição de bares, restaurantes, supermercados, mercearias e estabelecimentos similares, bem como em locais públicos, venderem bebidas alcoólicas continua das 18h do sábado (5) às 18h do domingo.
Quem desrespeitar a proibição poderá responder pelo crime de desobediência, conforme o art. 347 do Código Eleitoral Brasileiro. A portaria também alerta que promover desordem que prejudique o processo eleitoral constitui crime, conforme o art. 296 do Código Eleitoral.
A Polícia Militar do Piauí (PMPI) reforçou a segurança em todo o estado e informou que a fiscalização ao cumprimento da Lei Seca será intensificada. Cerca de 6.500 policiais militares foram mobilizados, além dos cerca de 3 mil militares do Exército que farão reforço em 172 municípios piauienses.
A proibição da venda de bebida alcoólica levou em consideração a necessidade de adoção de ações estratégicas e de medidas preventivas visando prevenir e reprimir atos de violência e criminalidade que possam afetar o pleito eleitoral.
A medida considerou que o consumo de álcool comumente acarreta transtornos e compromete a boa ordem dos trabalhos eleitorais e o exercício democrático do voto.
Além disso, observou-se que a proibição do consumo de bebidas alcoólicas, em períodos eleitorais anteriores, mostrou-se eficaz para a garantia da ordem pública, principalmente, nos locais de votação.
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https://www.confere.org.br/inscricoes_eventos.php
Notícias
Leilões serão realizados a partir de 2025. Governo projeta gastos de R$ 590 milhões para concessão no rio Madeira e R$ 295 milhões para o rio Tocantins.
Por Lais Carregosa, g1 — Brasília
21/08/2024 02h00 Atualizado há 7 horas
O governo planeja fazer os primeiros leilões de hidrovias do país a partir de 2025. Algumas dessas concessões devem ser “patrocinadas”, ou seja, o governo vai colocar recursos para viabilizar as disputas.
Considerada a “última fronteira de investimento em infraestrutura do Brasil”, as hidrovias são uma modalidade de transporte de cargas e passageiros por trechos navegáveis de rios e lagos que, em alguns casos, podem ser mais vantajosas economicamente que as rodovias.
Hidrovia Tietê-Paraná em Buritama (SP) — Foto: Reprodução / TV TEM
O dinheiro para “patrocinar” as concessões deve vir de fundos criados na lei de privatização da Eletrobras, voltados para a navegabilidade dos rios Madeira e Tocantins, com depósitos por um período de 10 anos.
Os recursos somam R$ 590 milhões para a hidrovia do rio Madeira, que será a primeira a ser leiloada, e R$ 295 milhões para a do Tocantins – em estudo pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Tarifas para usuários
De acordo com o secretário de Hidrovias e Transportes Aquaviários do Ministério de Portos e Aeroportos, Dino Antunes, as concessões serão patrocinadas no sentido de que uma parte da remuneração do investimento será pública.
Contudo, para Antunes, os recursos da Eletrobras usados para remunerar a concessão têm natureza privada, o que assegura a continuidade dos depósitos do governo durante o período do contrato com a empresa que arrematar a hidrovia.
Secretário de Hidrovias e Transportes Aquaviários, Dino Antunes — Foto: Eduardo Oliveira/MPOR
“Quando trazemos esse dinheiro da Eletrobras, conseguimos não entrar nessa armadilha [incerteza sobre o aporte público]. Por quê? Porque esse dinheiro já está em lei. É a lei da Eletrobras que coloca esse recurso que é necessário, que tem que ser utilizado para a navegação”, declarou em entrevista ao g1.
O objetivo do ministério é que a utilização dos fundos reduza as tarifas para os usuários que vão transportar cargas pelas hidrovias. Barcos menores, de transporte de passageiros, por exemplo, não devem ser cobrados.
O mais avançado dos projetos é o do rio Madeira – no trecho entre Porto Velho (RO) e a foz do rio, que deságua no Amazonas.
Segundo o secretário, a concessão da hidrovia para a iniciativa privada está sendo estruturada para um período de 12 anos, levando em consideração o tempo de duração do fundo da Eletrobras.
“A gente vai ter um novo patamar de demanda, um novo patamar de serviço sendo prestado, o que a gente chama de ter uma hidrovia e não uma via navegável. E quando isso acontecer aí vamos chegar ao final da primeira concessão e a gente estrutura as próximas pernas”, declarou.
Porto no rio Madeira, em Porto Velho — Foto: Divulgação/Amaggi
Cronograma
São seis as concessões hidroviárias prioritárias para o governo. A primeira delas é a do rio Madeira, que deve servir de modelo para as demais.
Veja o cronograma:
- Rio Madeira, em Rondônia e Amazonas, em 2025
- Rio Paraguai, no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em 2025
- Lagoa Mirim e Lagoa dos Patos (hidrovia Uruguai-Brasil), no Rio Grande do Sul, em 2025
- Barra Norte, no Amapá, em 2026
- Tapajós, no Pará, em 2026
- Tocantins, no Pará e Tocantins, em 2026
“Com as concessões será possível melhorar o escoamento da produção de grãos e aumentar a qualidade do transporte de passageiros. Para o projeto do Rio Madeira, a expectativa é que o transporte de cargas dobre em 16 anos”, disse ao g1 a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
Outros recursos
O Ministério de Portos e Aeroportos também estuda outros recursos para “patrocinar” as hidrovias, já que só Madeira e Tocantins contam com os fundos da Eletrobras.
De acordo com Antunes, não são todas as vias navegáveis que vão precisar de recursos públicos. Ele cita Lagoa Mirim e Barra Norte como exemplos de concessões que podem se sustentar apenas com dinheiro privado.
“Se a gente conseguir fazer uma concessão que o custo logístico seja menor do que ela tenha atualmente, mesmo sem colocar dinheiro público, fechou, não preciso colocar dinheiro público”, declarou.
O governo também trabalha com a possibilidade de usar o Fundo da Marinha Mercante – autorizado para financiar a infraestrutura aquaviária pela lei da BR do Mar.
Privatização da Hidrovia do Madeira
O fundo, no entanto, tem uma natureza diferente dos recursos da Eletrobras. Ele é usado para financiar projetos, com pagamento pelas empresas.
“Para o concessionário pode ser um elemento interessante fazer, acessar o fundo da Marinha Mercante para os seus financiamentos”, afirmou o secretário.
Obras do DNIT
As concessões de Lagoa Mirim e do Tocantins, por exemplo, vão precisar de obras executadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) antes da cessão às empresas.
No caso da Lagoa Mirim, as obras vão ser realizadas para restaurar a navegação por causa das fortes chuvas no Rio Grande do Sul em abril e maio, que levaram ao acúmulo de sedimentos.
Já para a concessão da hidrovia do Tocantins, no Pará, será necessário o chamado derrocamento do Pedral do Lourenço para permitir a navegação na via. A retirada da pedra, que tem 43 quilômetros de extensão, deve custar cerca de R$ 1 bilhão.
“O Pedral do Lourenço é fundamental para viabilizar a concessão, seja feito pelo DNIT ou, se inviável, que seja colocado para dentro da concessão. Mas hoje o plano A é fazer com o DNIT”, afirmou no último mês o diretor-geral da Antaq, Eduardo Nery.
Derrocagem do Pedral do Lourenço preocupa ambietalistas no Pará — Foto: TV Liberal Reprodução
De acordo com Nery, o custo da retirada não deve entrar no cálculo da concessão, uma vez que as despesas altas poderiam virar tarifa para os usuários da hidrovia.
A previsão é que o Ibama emita uma licença permitindo o início das obras até o final de outubro. O derrocamento seria iniciado em 2025, com duração de cerca de dois anos.
“O estudo da concessão está começando agora, a obra do derrocamento começa ano que vem e fecha as coisas lá. Quando a obra estiver ou encerrada ou bem encaminhada, é quando o concessionário vai estar entrando”, explicou Antunes.
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Homenagem de destaque: Reconhecimento ao Delegado Roberto Campos Drumond com a Comenda Plínio Affonso de Farias Mello
No dia 7 de junho, o Core-PI, em parceria com o Confere, realizou um evento de capacitação para representantes comerciais em Teresina, que foi um grande sucesso. O auditório José Alves Filho, no Senac Unidade Miguel Sady, estava lotado, refletindo na ampla participação dos presentes.
Durante o evento, o presidente do Confere, Archimedes Cavalcanti Júnior, entregou a Comenda Plínio Affonso de Farias Mello ao Delegado do Confere e diretor-tesoureiro do Core-PI, Roberto Campos Drumond, em reconhecimento à sua dedicação e aos serviços prestados à Representação Comercial.
Na palestra “O Representante Comercial do Futuro”, José Ricardo Noronha, conferencista, consultor de vendas, abordou temas essenciais como Vendas Consultivas de Alta Performance, o novo cenário de negócios, o perfil do novo representante comercial, a economia da experiência, o ciclo de vendas e suas seis fases, e a negociação ganha-ganha no modelo de Harvard. Foram duas horas de capacitação e imersão em um novo repertório de vendas.
Para quem deseja aproveitar mais eventos como este, fique atento à agenda de palestras do Sistema Confere/Cores e programe-se! Entre em nosso site e inscreva-se!
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Especialistas ressaltam que falta de bebês pode sobrecarregar economias e pressionar inflação para cima
Foto de um recém-nascidoRene Asmussen/Pexels
Nicole Goodkindda CNNLondres
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O mundo precisa de mais bebês. A queda das taxas de fertilidade tem sido uma aflição para os economistas preocupados com o fato de as sociedades envelhecendo podem diminuir a força de trabalho.
Isso pode pressionar ainda mais a inflação, alterar a cultura de consumo que dependem as economias maduras e sobrecarregar os programas governamentais destinados a cuidar das populações idosas.
Essas mudanças estão agora sobre nós.
Um novo estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) afirma que o declínio das taxas de natalidade alterará permanentemente a composição demográfica das maiores economias do mundo durante a próxima década.
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O que está acontecendo: Se as previsões se confirmarem, 2064 será o primeiro ano na história moderna em que a taxa de mortalidade global ultrapassará a taxa de natalidade.
Mas as maiores economias do mundo já estão quase lá: a taxa de fertilidade total entre os 38 países membros da OCDE caiu para apenas 1,5 filho por mulher em 2022, contra 3,3 filhos em 1960.
Isso está bem abaixo do “nível de substituição” de 2,1 filhos por mulher necessário para manter populações constantes.
O resultado significa que a oferta de trabalhadores em muitos países está diminuindo rapidamente.
Na década de 1960, havia seis pessoas em idade ativa para cada aposentado, segundo o Fórum Econômico Mundial.
Hoje, a proporção está mais próxima de três para um. Em 2035, espera-se que seja de dois para um.
Os principais executivos de empresas norte-americanas de capital aberto mencionaram a escassez de mão de obra quase 7.000 vezes em previsões de lucros ao longo da última década, de acordo com uma análise do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) de St. Louis na semana passada.
“Uma redução na proporção de trabalhadores pode levar à escassez da mão de obra, o que pode aumentar o poder de barganha dos empregados e aumentar os salários — tudo isso é, em última análise, inflacionário”, escreveu Simona Paravani-Mellinghoff, diretora-gerente da BlackRock, em uma análise no ano passado.
E embora a imigração tenha ajudado a compensar os problemas demográficos enfrentados pelos países ricos no passado, a diminuição da população é agora um fenômeno global.
“Isto é fundamental porque implica que as economias avançadas podem começar a ter dificuldades para ‘importar’ mão de obra desses locais, quer através da migração, quer através do fornecimento de bens”, escreveu Paravani-Mellinghoff.
Até 2100, espera-se que apenas seis países tenham crianças suficientes para manter as suas populações estáveis: Chade, Níger e a Somália, na África, as ilhas do Pacífico de Samoa e Tonga, e o Tajiquistão, de acordo com uma investigação publicada pela Lancet, uma revista médica.
A especialista da BlackRock aconselha os seus clientes a investirem em obrigações indexadas à inflação, bem como em matérias-primas que protegem a inflação, como energia, metais industriais e agricultura e pecuária.
O que significa: CEOs e políticos já estão se preparando para a “crise do bebê”.
Elon Musk, pai de 12 filhos, observou que a queda nas taxas de natalidade levará a “uma civilização que terminará não com um estrondo, mas com um gemido, em fraldas para adultos”.
Embora suas palavras sejam incendiárias, elas não estão totalmente erradas.
A P&G e a Kimberly-Clark, que juntas representam mais de metade do mercado de fraldas dos EUA, registaram um declínio nas vendas de fraldas para bebês nos últimos anos.
Mas as vendas de fraldas para adultos, dizem eles, são um ponto positivo em seus portfólios.
Outras empresas também estão migrando.
O presidente-executivo da Nestlé, Mark Schneider, disse recentemente que mudou as prioridades da empresa, passando da produção de fórmulas infantis para o atendimento das necessidades nutricionais de pessoas com mais de 50 anos.
Governos sobrecarregados: O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou em janeiro um plano de “rearmamento demográfico” no seu país através de testes de fertilidade e mais licenças parentais.
O ex-presidente Donald Trump também prometeu recentemente que, se eleito, apoiaria “bônus para bebês para um novo baby boom” nos Estados Unidos.
Os Centros de Controle de Doenças (CDC) relataram que a taxa de natalidade nos EUA em 2023 caiu para um nível recorde, revertendo um pequeno aumento observado durante a pandemia de Covid-19.
O Congressional Budget Office (CBO) também prevê que o número de mortes superará o número de nascimentos daqui a pouco mais de 15 anos.
Estas conclusões sustentam as previsões econômicas e as projeções orçamentais da agência, disse Molly Dahl, consultora sênior do CBO.
“O que estamos vendo é um aumento dos gastos em programas como o Medicare e a Segurança Social, à medida que os baby boomers estão envelhecendo nesses programas.
E, claro, menos trabalhadores em relação ao número de pessoas que recebem benefícios da Segurança Social e do Medicare”, disse Dahl.
Os pagamentos da Segurança Social ainda proporcionam cerca de 90% do rendimento de mais de um quarto dos adultos mais velhos nos Estados Unidos, de acordo com inquéritos da Agência de Segurança Social.
Mas sem intervenção, o fundo fiduciário da Segurança Social ficará esgotado em meados da década de 2030, o que significa que apenas uma parte dos benefícios esperados dos reformados será paga.
A solução da inteligência artificial (IA): Alguns líderes empresariais e tecnólogos veem o aumento da produtividade através da inteligência artificial como uma solução potencial.
“Aqui estão os fatos. Não temos filhos suficientes, e não temos tido filhos suficientes há tempo suficiente para que haja uma crise demográfica”, disse o ex-CEO e presidente executivo do Google, Eric Schmidt, na Cimeira do Conselho de CEO do Wall Street Journal, em Londres, no ano passado.
“Em conjunto, todos os dados demográficos dizem que haverá escassez de humanos para empregos. Literalmente, muitos empregos e poucas pessoas, pelo menos nos próximos 30 anos”, disse Schmidt.
Mas, ele disse que a inteligência artificial aliviará significativamente esses problemas.
Um relatório recente da Goldman Sachs previu que a IA generativa poderia aumentar o PIB global em até 7% num período de 10 anos.
Ainda assim, alguns especialistas dizem que é muito cedo para dizer como a IA irá impactar a economia global.
Um estudo recente realizado por analistas do Fed de Richmond concluiu que a inteligência artificial poderá aumentar a produtividade do trabalho entre 1,5% e 18% durante a próxima década.
“Isso varia de quase imperceptível a substancial”, disseram eles.
A solução a longo prazo para o declínio das taxas de fertilidade, disse Stefano Scarpetta, diretor de emprego, trabalho e assuntos sociais da OCDE, é promover mais igualdade de gênero e uma partilha mais justa do trabalho e da educação dos filhos.
Isso também significa mais licença parental remunerada e apoio financeiro.
Nesse ínterim, ele disse que “este não é apenas um problema temporário”. As empresas e os governos precisam de se preparar agora para o que ele chama de “futuro de baixa fertilidade”.
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Presidente do Confere discute fortalecimento dos micro e pequenos negócios em encontro com o Presidente da Câmara Federal O Presidente do Conselho Federal dos Representantes Comerciais (CONFERE), Archimedes Cavalcanti Júnior, encontrou-se na última quarta-feira (24) em Brasília com o presidente da Câmara Federal, Deputado Arthur Lira. O propósito do encontro foi fortalecer a relação entre empresários, lideranças empresariais e autoridades, visando apoiar os micro e pequenos negócios e discutir os impactos das reformas no empreendedorismo brasileiro.
Quer saber mais? Clique abaixo https://corece.org.br/novo/presidente-do-confere-discute-fortalecimento-dos-micro-e-pequenos-negocios-em-encontro-com-o-presidente-da-camara-federal-deputado-arthur-lira/
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O agronegócio brasileiro atingiu um feito histórico ao conquistar a abertura de 100 novos mercados para produtos da agropecuária nacional desde o início do terceiro mandato do presidente Lula, em janeiro de 2023. Esse marco foi atingido com a recente adição de dois novos mercados no Egito para a exportação de carnes, produtos cárneos e miúdos de caprinos e ovinos.
O QUE SIGNIFICA: O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou que essas conquistas refletem o reconhecimento internacional do sistema de controle sanitário do Brasil e têm um impacto positivo na economia do país. Ele enfatizou que a retomada das parcerias comerciais no exterior e a ampliação das perspectivas para o agronegócio brasileiro representam oportunidades inéditas para os produtores, gerando demanda, crescimento nos negócios e, consequentemente, mais empregos e renda em todo o país.
O QUE ACONTECEU: Em apenas 15 meses, o Brasil dobrou o número de mercados abertos em comparação com o mesmo período da gestão anterior, totalizando 100 novos mercados em 49 países. Esses países estão distribuídos principalmente na Ásia, nas Américas, na África, na Oceania e na Europa.
MERCADOS: Dentre os destaques das exportações brasileiras estão o comércio de algodão com o Egito, carnes bovinas e suínas com o México e Singapura, suco de açaí com a Índia, frango com Israel e Argélia, mamão com o Chile, arroz com o Quênia, pescados com Austrália, Egito e África do Sul, ovos com a Rússia e café verde com a Zâmbia.
O secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, ressaltou que essa expansão fortalece a presença do agronegócio brasileiro no cenário global, promovendo desenvolvimento sustentável e oferecendo novas oportunidades de mercado para os agricultores. O resultado positivo é fruto dos esforços conjuntos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Por
• 19/03/2024 20:43 •
Atualizado em 19/03/2024 20:56
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